Comissão de Moradores de Santa Cruz de Benfica | Comissão de Moradores da Damaia | ||
email: geral@cril-segura.com | |||
A Democracia não é “coisa” que se herde.
A falta de participação dos Cidadãos na vida
pública, tem permitido que o seu espaço de
influência esteja a ser ocupado pelos vários
lobbies de pequenas elites minoritárias,
que apenas procuram a defesa dos seus interesses.
Este desequilíbrio de forças, tem vindo a
enfraquecer o poder político, tornando-o
demasiado dependente do poder económico e
incapaz de governar para os Cidadãos. |
topo |
Expliquem-me como se eu fosse muito burra.........Já habitei numa das vivendas da Rua Comandante Augusto Cardoso, actualmente moro na Estrada de Benfica. Tenho conhecimento através de fonte segura que a obra da CRIL já foi pensada à cerca de 50 anos! Já muita "gente" passou pelas altas instâncias do poder, desde aí! Como é que esta "gente" deixou que se construísse de forma a ocupar os terrenos a esta obra destinados? Dinheiro, é claro! Quando é que percebem que a motivação de melhorar o País aquando concorrem ao poder, deve ser mantida? Sim, porque quando se sentam esquecem tudo o que queriam fazer!Toda a zona de Benfica vai virar um caos...O mercado, o comércio, as escolas, todo o Bairro de Sta. Cruz, o de cima e o de baixo, enfim todos nós!!! Penso que toda esta população devia-se manifestar em conjunto! Não só alguns, mas todos! Como é possível este País ser sempre governado por gente burra e incompetente? Querem imitar todas as políticas do resto da Europa, mas esquecem invariávelmente a nossa realidade! Imitam mas sempre mal! Deixo aqui também uma sincera homenagem ao meu ex vizinho Jorge Alves e toda a sua família que sempre o apoiou pela demonstração de coragem, dedicação e mostra de grande carácter como pessoa e inevitávelmente aos outros que o apoiam nesta causa! Todas as pessoas de Benfica DEVIAM PARAR ESTAS MÁQUINAS!!!!!!!! Elsa Paixão |
topo |
A ganância é predatória.
Só quando se já envenenou o último rio, |
topo |
Incrivel!!Apelo ao debate público televisionado entre todas as comissões e todas, mas todas, as restantes partes envolvidas.Há gente que tem de saír da sombra e ser exposta aos olhos de toda a gente para assumirem agora e para o futuro as "barbaries" que fazem. Chega de impunidade para os interesseiros deste pais, mandem nomes para a praça pública, enxovalhem esses "srs" para que as familias se apercebam de quem são. Chega do politicamente correcto e mostrem a essa gente o que é vergonha!. Estou cansado deste país :-( Rui Fernandes |
topo |
A CRIL e o Aquecimento GlobalTal como todas as vias em que há grande fluxo de trânsito, também a CRIL contribui para aumentar o aquecimento global do Planeta (pesquise na internet), aquecimento este que já está a provocar graves transtornos...Embora se possa atenuar esse impacto, melhorando o rendimento dos veículos, utilizando combustíveis alternativos e optando por outras fontes de energia; e, no caso concreto deste troço da CRIL entre a Buraca e a Pontinha, desenvolvendo um projecto em tunel, usando respiradores com filtros que conseguem reduzir em cerca de 90% a emissão de gases tóxicos para a atmosfera. Aquilo para que quero chamar a atenção, não é propriamente para a poluição, nem para o que ela está provocando, mas antes para o que realmente está a prejudicar a vida de todos nós, e que está por de traz de todas estas aberrações... Focalizemo-nos sim no verdadeiro problema: Os ancestrais padrões de pensamento e sentimento, que provocam exageradas ambições e que aprisionam várias pessoas nas suas malhas, provocando-lhes egoísmos absurdos (pois que ao prejudicarem os outros, também se prejudicam a si mesmos). Como estas pessoas são muito ambiciosas, esforçam-se e desenvolvem meios para atingir e se manterem no poder. E claro que o medo de perderem o que conseguiram, as acompanha e corrói, dificultando a sua evolução consciencial... Assim, também nesta aberração, que é o projecto proposto para a conclusão da CRIL, convém que discernamos o que realmente a está causando, para assim contribuirmos para a evolução global... Augusto Medina |
topo |
O Problema... É o mesmo de sempre...Porque é que engenheiros e técnicos qualificados apresentam um projecto para o troço da CRIL entre a Buraca e a Pontinha, com um traçado tal, que até um leigo, fazendo um simples esboço sobre um mapa, verificaria que as curvas são demasiado apertadas para uma rodovia em que se pretende que haja um amplo fluxo de trânsito, limitando assim a velocidade de circulação e causando congestionamentos, agravados ainda pelas entradas e saídas nas rotundas e nós.De que é que estão à espera para corrigir este traçado tendo em consideração os pareceres do Observatório de Segurança de Estradas, que lhe aponta graves defeitos, com falhas de segurança, curvas acentuadas, passeios estreitos e diferenças de velocidade nas entradas e saídas, obrigando a limitar a velocidade a 60 quilómetros por hora.. Porque é que se continua a deixar tudo para o fim? Porque é que se desperdiça tanto tempo e dinheiro (nosso dinheiro) com estudos e projectos que logo à partida se podem constactar que estão incorrectos. Porque é que não se avança com as melhores soluções? Onde é que está a competência e integridade dos técnicos? Porque é que permitimos que a ambição e o medo (de ser despedido) continuem a infiltrar-se e a minar as consciências? Como é que esta civilização há-de evoluir se cada um de nós não evoluir também? |
topo |
CARTA ABERTA Lisboa, 14 de Maio de 2007A Democracia vai definhando perante o “ICEBERG DO URBANISMO SELVAGEM”Será o actual projecto para a conclusão da CRIL um exemplo do “ICEBERG DO URBANISMO SELVAGEM”, onde o planeamento do território e os planos directores são feitos em função dos interesses particulares? Consequência provável da forma como os partidos se financiam? O Governo, para salvaguardar interesses privados,
propõe-se fazer uma estrada aos SSS com três
curvas perigosas, em “cima” das
populações, quando existe a possibilidade
de um projecto alternativo melhor, com um
traçado a direito e que passaria em terrenos
livres (ver www.cril-segura.com).
Uma obra de Interesse Público é transformada
em “estrada de serventia” para valorizar futuros empreendimentos imobiliários
(projecto urbanização Falagueira / Venda-Nova).
....E tudo isto em nome do Interesse Público
e com o dinheiro dos contribuintes.
O Governo precipita-se e leva a concurso
público projecto para a conclusão da CRIL.
Preocupações do calendário eleitoral conjuntamente
com as eventuais pressões dos promotores
do projecto Falagueira / Venda-Nova, os quais
pretendem, o mais breve possível, avançar
com os seus empreendimentos imobiliários
nos terrenos livres da Falagueira / Venda-Nova,
levam o Governo a agir de forma anti-democrática.
O desrespeito pela lei e a demissão de prestar
Serviço Público é evidente.
Este concurso público é ilegal, desrespeita de forma grosseira os procedimentos
normais instituídos, faz tábua rasa do Instituto
do Ambiente e viola a D.I.A. (Declaração
de Impacte Ambiental), que é um documento
legal e vinculativo. Uma autêntica “finta à Democracia”,
só possível em países com um grande défice
democrático.
Não bastando esta atitude, lamentável num
Estado Democrático, o Governo dispõe-se a enganar os Cidadãos
deste País (passando-lhes um atestado de
ignorância), dizendo que este projecto agora levado
a concurso público para a conclusão da CRIL,
é um projecto de concepção / construção.
Desta forma, no caso de vir a ser acusado
de não respeitar a D.I.A., pode sempre argumentar
que, pelo facto de este ser um projecto de
concepção / construção e não de execução,
ainda ser prematuro dizer se cumpre ou não
cumpre a D.I.A.
O problema é que na realidade, este projecto
agora levado a concurso público é, no seu
essencial, um projecto de execução, pois
não permite aos vários concorrentes grandes
alterações (nem sequer pequenas) ao que está
definido no Caderno de Encargos.
Como exemplo, no que respeita ao 1º ponto
da D.I.A., que manda inequivocamente implementar
uma solução em túnel de 3+3 vias, na zona
de Santa Cruz de Benfica / Damaia, entre
o Km 0+675 e o Km 1+700, agora “este
dito projecto concepção / construção”,
é claro, ao contrariar esta determinação
da D.I.A., quando propõe para este mesmo
troço (sem qualquer hipótese de alteração)
uma solução de 4+4 vias, sendo grande parte
a céu aberto e não em túnel. E assim se viola a D.I.A. e engana os Cidadãos.
A forma como o Governo tem conduzido este
processo, para além de ser uma grande trapalhada,
é muito preocupante, pelo facto de assumir
procedimentos que em nada abonam o Estado
e são um péssimo exemplo do exercício da
Democracia e do Poder Democrático.
É também lamentável (e preocupante), que
os mais altos responsáveis políticos dos
diversos partidos, perante esta situação
escandalosa, nada façam, nada comentem...”Que outros valores maiores se levantam”?
Este processo da CRIL e a forma irresponsável
como o Governo tem agido, vêm dar mais um
contributo para o total descrédito da
actual classe política. Exemplo disso (e
perante grande incómodo “destes nossos
políticos”), é o facto de recentemente
Salazar ter sido considerado o português
mais ilustre de todos os tempos. Um “cartão vermelho” para a nossa
Democracia. Uma vergonha para todos
nós.
Perante tudo isto, e para que a nossa Democracia
não fique mais moribunda, é nosso dever e
obrigação, denunciar todos aqueles que estão
de alguma forma a comprometer o nosso presente
e o futuro dos vindouros. Só com o contributo
de todos, podemos aspirar a um futuro melhor
em que a Sociedade se paute por valores,
como o Respeito, a Competência e a Honestidade.
Jorge Alves
|
topo |
Urbanismo: cancro da democraciaOs pelouros de Urbanismo das câmaras municipais estão hoje maioritariamente reféns de interesses particulares. De alguns particulares. Principalmente daqueles que financiam a vida partidária e que exigem, como contrapartida, favores da administração. É aqui que está o mais pérfido ovo de serpente da corrupção.Os pelouros de Urbanismo deveriam, em primeiro lugar, responsabilizar-se pelo planeamento do território em função do interesse colectivo; competir-lhes-ia, ainda, o licenciamento de obras no respeito da lei e dos regulamentos, nacionais ou locais; e, por último, cabe às autarquias fiscalizar o cumprimento das regras de planeamento e o respeito pelo licenciamento. Infelizmente, o planeamento submete-se, a maioria das vezes, a interesses privados. Os planos directores mais não são hoje do que bolsas de terrenos, ainda por cima bolsas pouco sérias, já que o valor não é intrínseco a cada terreno, mas dependente de quem é o proprietário. Atente-se, por outro lado, nos processos de revisão dos PDMs por esse país fora; averigúe-se de quem são os terrenos que sofrem alterações de classificação de solos rurais para urbanos, sem o devido fundamento legal. Pasme-se até porque os critérios que poderiam, excepcionalmente, permitir tal operação deveriam ter sido regulamentados há sete anos (sete!). Curiosamente, o sistema foi-se esquecendo de o fazer, permitindo pois todas as arbitrariedades em alterações de classificação de solos; e possibilitando que alguns autarcas mascarem de interesse público os que são afinal os interesses privados dos seus patrocinadores. Interesses de tal monta, que conseguiram subjugar quatro primeiros-ministros, de outros tantos governos do bloco central de interesses. Até hoje. Em qualquer dos casos, e uma vez que existe planeamento, é fundamental um licenciamento que se lhe submeta. O que frequentemente também não acontece. Ou seja, quando por uma qualquer razão o licenciamento de determinado empreendimento favorece determinado grupo ou negócio, permite-se que o licenciamento contrarie o planeamento. Esta é a consequência de uma confusão total a nível legislativo e normativo. Nos interstícios deste emaranhado legislativo, quem tem poder, tudo consegue. Há, aliás, três castas de cidadãos face à legislação e regulamentação do urbanismo: os que nada conseguem fazer – nem mesmo aquilo que está na lei; os que estão minimamente informados e conseguem aceder à lei – mesmo que, por vezes, com muito esforço; e, finalmente, os poderosos tudo conseguem, pela via do tráfico de influências. Por último, o terceiro pecado mortal, a fiscalização. Esta é uma fraude em si e gera mecanismos de pequena corrupção. A forma sistemática e previsível de que se reveste permite que, de modo igualmente sistemático, se organizem os prevaricadores. É este o estado a que chegamos. Mas se o diagnóstico está feito, porque não se encontraram já soluções? Porque não se alterou já todo o modelo, prevenindo a corrupção? Por duas ordens de razões. Umas de teor corporativo. Está muito bem instalada uma oligarquia que é composta por três grupos muito bem identificados, que são os promotores imobiliários, arquitectos da «esquerda caviar» e grandes gabinetes de advogados, que ajudam a formatar todo este edifício e a branquear toda a manipulação urbanística. Por outro lado, há ainda uma causa bem mais grave e profunda: o financiamento da vida partidária. Muitas vezes, aqueles que são os gestores públicos estão ao serviço de lógicas partidárias que, por sua vez, se submetem a estratégias de negócios. Assim, muitos dos que fazem da vida partidária a sua profissão, quando têm acesso ao aparelho de Estado na administração local ou central, acabam por favorecer quem sempre os financiou. É até uma questão de gratidão… Os escândalos que recorrentemente surgem ao nível do ordenamento, do planeamento, do urbanismo, são afinal o corolário lógico deste sistema perverso que aqui descrevo. O caos urbanístico do Algarve e as trapalhadas do Parque Mayer em Lisboa, ou da Quinta da China no Porto, mais não são do que a ponta deste iceberg, que é a manipulação urbanística, que abalroa qualquer esperança de desenvolvimento e leva Portugal, irremediavelmente, para o fundo. Paulo Morais Professor universitário Artigo de opinião publicado na revisão VISÃO, Nº 733, de 22 de Março de 2007 |
topo |
Com Boa Vontade Ainda É Possível...Sim, se houver boa vontade ainda é possível encontrar uma solução satisfatória!O grande problema é harmonizar os vários interesses em jogo, de modo a satisfazer os seus defensores... Aliás este tem sido o grande problema da humanidade. Muitas guerras (políticas, económicas, ideológicas, etc.) e seus consequentes estragos se evitariam se se desenvolvesse um maior esforço para atingir a harmonia. Porém os individualismos e egoísmos exacerbados, as ambições desmedidas e a sede de poder a todo o custo, têm contrariado os esforços daqueles que pretendem um mundo mais pacífico e equilibrado. Esta é mais uma situação de conflito de interesses... Certamente que a CRIL (via rápida) é necessária, certamente que a construção de mais algumas habitações (empreendimento da Falagueira) é útil, mas será que é necessário prejudicar tanta gente para desenvolver essas construções?!.. Será que a construção da CRIL segundo o traçado alternativo (guardado na gaveta) irá afectar de modo bastante prejudicial os interesses dos promotores do projecto Falagueira / Venda Nova? E mesmo que tenham que redesenhar todo esse projecto, perdendo mesmo parte dos lucros esperados, será que isso não se justifica, perante os dados apresentados neste site (cril-segura.com)? Para que servem as leis e as normas de segurança? Como é que pode haver justiça se os interesses duns poucos se sobrepõem aos direitos dos cidadãos? Como é que se consegue chegar à harmonia se não se tiver primeiro atingido um mínimo de justiça? Como é que se estabelece a paz e a ordem sem que estes primeiros requisitos estejam satisfeitos? Mas ainda é possível, com boa vontade por parte de todos, ainda é possível atingir um mínimo de consenso e encontrar melhores soluções! Se tomarmos um pouco mais de consciência das forças, correntes de pensamentos e arquétipos ideológicos que influenciam o nosso modo de pensar, verificaremos o quanto condicionada é a nossa liberdade de pensamento e consequente modo de agir... Mais do que julgar este ou aquele pelo que ele aparenta ser e fazer, procuremos antes compreendê-lo e compreender-nos a nós próprios... Pois sem tolerância é difícil harmonizarmos-nos e encontrar soluções satisfatórias... Augusto Medina |
topo |
Crianças que vivem junto de auto-estradas têm um desenvolvimento pulmonar reduzidoGostaria de chamar a atenção para o estudo hoje (26-01-07) divulgado e que parece ser bastante pertinente para apoiar as opiniões sobre o traçado da CRIL, nomeadamente para as crianças da Escola Primária no Bº de Stª Cruz, que vai inevitavelmente ser afectada. Seria útil que os responsáveis governamentais e outros, lessem então o seguinte:As crianças que vivem em zonas próximas de uma auto-estrada ou de uma estrada com elevado movimento rodoviário têm um desenvolvimento pulmonar reduzido, segundo um estudo americano publicado pela revista britânica médica The Lancet, escreve a Lusa. Mais de 3.600 crianças e adolescentes da Califórnia do Sul (Estados Unidos), com idades compreendidas entres os 10 e os 18 anos, foram seguidas ao longo de oito anos, e as suas funções pulmonares medidas anualmente. As crianças e adolescentes que viviam a menos de 500 metros de uma estrada com elevado movimento rodoviário tinham «défices substanciais» no desenvolvimento das suas funções pulmonares respiratórias, em comparação com as que viviam a mais de 1,5 quilómetros de uma via com muito trânsito. Durante os exames, os jovens tinham de inspirar fundo e expirar o ar dos pulmões, o mais que conseguissem, sendo efectuadas várias medições de volume e débito de ar. O volume máximo expirado no primeiro segundo (VEMS) das crianças que viviam a menos de 500 metros de uma via com muito trânsito, correspondeu a 97 por cento do volume expirado por crianças que viviam a mais de 1,5 quilómetros de uma via igual, havendo assim um défice de 3 por cento. Numa outra medida de débito respiratório (DEMM), o défice ultrapassou os 6 por cento. «Alguém que sofra durante a infância de um défice de funções pulmonares, terá provavelmente pulmões menos saudáveis ao longo da vida», afirmou o principal autor do estudo, James Gaudeman, da Universidade da Califórnia do Sul, em Los Angeles. Na idade adulta, uma função pulmonar reduzida é «um factor de risco importante para doenças respiratórias e cardiovasculares», acrescenta Gaudeman. Os jovens que não sofrem de asma e que não fumam «sofreram fortes défices das suas funções respiratórias», o que sugere que todos os jovens de boa saúde «podem vir a ser afectados quando são expostos ao tráfego», afirma Gaudeman. Mesmo quando a poluição é fraca na região, as crianças que vivem próximo de um eixo rodoviário correm riscos de saúde acrescidos. «Estes resultados colocam importantes questões de sociedade sobre a estrutura do nosso sistema de transportes, os motores, os carburantes, a combustão e o pó das estradas das zonas urbanas», revela Thomas Sandstrom do Hospital Universitário de Umea, na Suécia, num comentário publicado na revista Lancet. M. Santos |
topo |
Todos os artigos que nos enviarem serão devidamente tomados em consideração,
podendo eventualmente serem publicados nesta página.
A sua opinião é importante! Agradecemos o seu contributo.
topo |
Algumas Mensagens dos Subscritores da
|
Subscrevo esta petição a título pessoal e
como Presidente da Direcção do GAM-Grupo
Acção Motociclista. São preocupantes os critérios de segurança rodoviária desta obra. Na nossa opinião vai criar-se assim mais um vasto 'ponto negro' rodoviário em termos de sinistralidade no nosso país. António Francisco |
Se os nossos politicos, arquitectos, engenheiros,autarquias,
etc, permitiram, ao longo dos anos, do antes
e do depois, ainda pior, cometer o "crime"
que é quase toda a grandes lisboa, ESTE PROJECTO
É MAIS ..... UM CRIME SEM CULPADOS...!! Carlos Pais |
Infelizmente os Politicos e os Governos deste
País sempre se pautaram por pouco ou nada
respeitaram os interesses dos cidadãos e
sim os interesses de uns tantos, tanto assim
é que o nosso grande Eça de Queiroz assim
dizia do governo da altura, que se encaixa
perfeitamente nos dias de hoje "ESTE
GOVERNO NÃO CAIRÁ PORQUE NÃO É UM EDIFÍCIO...
SAIRÁ COM BENZINA PORQUE É UMA NÓDOA"...
Tragam rápido a Benzina por gentileza!!! è que ja ninguem aguenta o tamanho da nódoa ... Ana Cunha |
Os interesses imobiliários privados, não
podem prevalecer face aos interesses de cidadania. Manuel Roque |
Devido ao mau projecto que prejudica seriamente
os moradores peço, por favor, que faça ouvir
e fazer cumprir todos os procedimentos técnicos
correctamente. Celso Oliveira |
Tenho acompanhado este assunto, e apesar
de não ser morador de Benfica, preocupa-me
a forma como o processo tem sido conduzido.
Hoje na CRIL, amanhã ... Nuno Leong |
A irresponsabilidade neste país tem que terminar.
O interessa da comunidade, que os srs. deputados representam, tem que se sobrepor a interesses económicos de alguns. João Vicente |
Apoio incondicionalmente o v/ protesto. Isto é um atentado á população trabalhadora da Damaia, aos seus idosos, às suas crianças. Todos os grupos parlamentares têm o dever de intervir para acabar com esta pouca vergonha. Balbina Ffigueiredo |
Mudar, alterar para melhor em benefício das
populações e dos contribuintes. Anastácio Oliveira |
Apoio os moradores neste debate e penso que
deverão ser discutidas novas alternativas
em prol da qualidade de vida das populações
residentes neste área. Filipe Serrano |
Cumpra-se as leis vigentes e acautele-se
o futuro. Chega de ignorar as pessoas e de procurar fazer as coisas sem regras e sem o respeito pelas pessoas e pelo futuro. João Rodrigues |
Deixem de servir os intresses privados e
de olhar para o próprio umbigo! Um estado democrático só o é quando os cidadãos são ouvidos. O exemplo Irlandês espelha bem o que são politicos a sério e o respeito que o Estado deve ter para que haja uma democracia participada (Tratado de Lisboa)!!! José Félix |
Sempre, mas sempre os interesses, o lucro
e as contas bancárias dos ricos por cima
das casas dos pobres... Até quando? João Gomes |
Se existe um projecto aprovado em 2004 que
serve melhor a população e o meio-ambiente,
para quê voltar atrás e optar pela pior hipótese?? Luís Gomes |
Façam respeitar todas as normas ambientais.
Não se escondam na capa do poder. Maria Oliveira |
Mais uma tentativa monstruosa de negociatas,
onde conta tudo menos o bem-estar da povoação. Este projecto é uma aberração e espero sinceramente que não se venha a concretizar. Ainda tenho alguma esperanaça que alguém no governo veja o que se passa. Vânia Rodrigues |
O Projecto actual, tal como se encontra em
execussão, tem por base principios que não
correspondem ao respeito pelos direitos dos
Moradores em manter uma qualidade de vida
idêntica à que actualmente possuem. A poluição sonora e do ar vai ser enormemente agravada e ultrapassará todos os parâmetros aceites pela Organização Mundial de Saúde, quer na CRIL quer na Radial da Pontinha, com a agravante de em ALFORNELOS estes níveis de poluição transformarem esta Freguesia, na sua totalidade, numa Câmara de "Morte Lenta". Os prejuizos imobiliários já se encontram à vista e a construção destas vias, que continuam a desrespeitar quer a EIA quer a DIA irá dar a sua machadada final no valor do Património habitacional da Freguesiade Alfornelos, e não só. O Partido Socialista tudo isto pretende e apoia, quer no Governo quer nas Câmaras da Amadora e de Lisboa, ao aceitar esta construção e os correspondentes interesses Imobiliários ligados à FUTURA construção da elitista Urbanização da Quinta da Falagueira (Quinta do Estado), os quais seguramente se encontram por detrás desta teimosia e desta ilegalidade assumidas pelas Estradas de Portugal. Em contrapartida, o PS, recusa defender as populações, que aí vivem à cerca de 30 anos, recusando-se apoiar e estudar as alternativas que lhes vêm sendo propostas. João Adão |
Todos os cidadãos ou fregueses, citando,
deveriam perceber a gravidade desta situação!
O actual traçado da CRIL, não vai só prejudicar o Bairro de Sta. Cruz, mas toda a zona de Benfica! Todos deviam fazer um protesto, comerciantes e habitantes! Uma manifestação contra a situação gerada apenas por questões económicas, sem qualquer preocupação pela população e o seu meio ambiente! A CRIL ASSIM NÃO!!!!!!!!! Elsa Paixão |
Se a cril, fosse devidamente apresentada;
estudada; analisada; comparada e respeitada
na assembleia da republica, duvido que o
crime fosse cometido. Helder Ribeiro |
Aonde é que estão os Direitos do Homem....,estão
esquecidos..., Os Direitos Humanos Os Direitos
da Natureza..., aonde estão os nossos representantes,
que uma calamidade destas Passa-lhes ao lado....,
Não me venham dizer que estão preocupados
com o meio ambiente, ARVORES DE CIMENTO MAIS
QUE MUITAS E COMO ISSO NÃO BASTA-SE MAIS
ESTA... Maria Gomes |
Mais uma tentativa mosntruosa de negociatas,
onde conta tudo menos o bem-estar da povoação. Este projecto é uma aberração e espero sinceramente que não se venha a concretizar. Ainda tenho alguma esperanaça que alguém no governo veja o que se passa. Força! Vânia Rodrigues |
É grave mas sintomático o que se passa neste
país. Não podemos cruzar os braços perante
situações destas caso contrário elas continuarão
a florescer por esse Portugal fora. A indiferença
e desalento da população face à política
nacional não coaduna com este tipo de estratagemas
que visam beneficiar interesses alheios. Francisco Teixeira |
Na qualidade de Presidente da Mesa da Assembleia
Geral da Associação Cívica de Moradores de
Alfornelos, que pugna também pela rectificação
do traçado do Sublanço Buraca-Pontinha da
CRIL e suas Ligações, para salvaguarda da
saúde e bem estar da população de Alfornelos,
subscrevo esta petição, por ser fundamentada
e justa, na esperança de que os deputados
dêm a devida atenção a este problema e contribuam
para a sua solução, a bem das populações
afectadas. João Ferro |
Portugal vai continuar a ser um país irresponsável,
onde ninguém é responsabilizado pelos actos
contra a Lei e a segurança e vida das pessoas?
Nem engenheiros, nem médicos, nem detentores
de cargos públicos sob cuja alçada acontecemcrimes,
como a prossecução deste traçado tão perigoso
da CRIL? Ernestina Santos |
Para um residente na Damaia de Baixo, paredes
meias com o famoso túnel que já esteve para
ser integralmente fechado e agora já tem
espaços a céu aberto, e cujo agregado familiar
contempla um bebé de pouco mais de um ano
de idade, é difícil crer que o mesmo irá
crescer num ambiente nebuloso, poluidor,
determinando este local a uma exclusão de
qualidade de vida, desenraizando as suas
ligações viárias e pedonais a Benfica, leia-se
Santa Cruz de Benfica, e não aproveitando
como seria suposto, o espaço à superfície
para um jardim, aliviando o peso ambiental
e social de uma das Freguesias mais carenciadas,
multiétnicas e desagregadas do Concelho da
Amadora e porque não do Distrito de Lisboa. No fundo, não faltarão razões de queixa a todos os moradores que se perfilam no rumo destes 4 km da vergonha. E mais que tempo de aprenderem com os erros de obras passadas... Nuno Silva |
O percurso alternativo proposto pelo grupo
de concidadãos parece-me lógico, porventura
de execução mais económica e de funcionamento
futuro mais seguro. Não vendo por parte do Dono da Obra nehum "argumentário" que demostre a bondade da proposta em execução, junto o meu apelo para que sejam cumpridos os compromissos assumidos e se respeite a vontade dos concidadãos. A vontade dos cidadãos, soberana nas datas eleitorais, não deve sofrer iatos no intervalo das datas de voto para eleição dos órgãos de soberania. Agostinho Rodrigues |
topo |
(“)Eu não entendo porque é que a CRIL deve ter aqui um perfil transversal de 35m de largura quando no Nó de Algés...a CRIL tem só 16,5m de largura.... Passa para 35m, porquê?.. Eu penso que é pura e simplesmente criminoso tentar fazer um nó na zona do Bairro de Santa Cruz (...)Depois, deixar uma escola primária e pré-primária no meio dum laço de acesso a um nó é de facto e também criminoso.(...) Mas, projectou-se assim, está desenhado assim por técnicos que se dizem competentes. Para mim isto não são técnicos competentes. Depois, admite-se que o acesso principal à via seja feito através duma rua marginada por moradias que tem 7 metros de largo (...) De facto é importante discutir as 3 ou 4 faixas mas, mais do que as 3 ou 4 faixas, a própria concepção e dimensionamento de uma via destas, principalmente quando atravessa uma área urbana, como é o caso (...) Assim: Em 1º lugar não faz sentido ter o nó; Em 2º lugar não faz sentido ter bermas com esta largura; Em 3º lugar não faz sentido ter 4 vias de tráfego (...) Não deve haver nó. Deve-se reduzir a via para 3 faixas (“) Professor Eng.º Nunes da Silvaem sessão pública na Junta de Freguesia de Benfica em Dezembro de 1997Professor catedrático do Instituto Superior Técnico (especialista na área de transportes e da circulação rodoviária) (“)...O que se prepara para fazer aqui (parece que há uma máquina em marcha para fazer isto) é uma verdadeira barbaridade! Porque se trata de duas coisas na minha opinião, qual delas a mais errada e mais contra os cidadãos: em primeiro lugar alterar um projecto de uma via rápida de maneira a construir um nó a mais (que não estava previsto e que não serve para coisa nenhuma) mas, pior que isso, é dar cabo de um dos poucos bairros da cidade, que tem espírito de bairro onde as pessoas vivem há já bastante tempo, fizeram a sua vida e que não estão para vê-lo devassado porque o trânsito vai inundar o nó que querem construir agora. Vai inundar o Bairro, vai dar cabo do Bairro e vai dar cabo da qualidade de vida...(”) Eng.º Ferreira do Amaral em visita ao Bairro em 21/9/1997 (ex-ministro das Obras Públicas) (“) ...a nossa posição foi sempre clara. Nós, cidade de Lisboa, não aceitamos o Nó da Damaia (...) agora, o que não pode haver é entrada e saída na zona da Damaia(...) não faz sentido com a proximidade que tem o Nó da Pontinha, haver outro nó intermédio. Defendemos a CRIL como uma via distribuidora regional de cariz tipo auto-estrada e ligada a vias de igual nível – portanto vias arteriais – como são a radial da Pontinha e a radial da Buraca...(“) Eng.º Machado Rodrigues em Dezembro de 1997 então Vereador do Trânsito/Transportes da CML (“) ...uma fonte da JAE ligada à Direcção de Serviços e Projectos deste organismo salientou que a decisão a favor da criação de um nó dependeu exclusivamente de compromissos assumidos pela Câmara da Amadora e de Lisboa, pois se dependesse unicamente da JAE tal não seria feito. As razões apontadas para esta posição referem-se ao aumento do congestionamento do trânsito resultante da proximidade entre nós, o que pode agravar-se quando não existem as saídas de escoamento necessárias...(“) Fórum Ambiente n.º 148 / 26 de Setembro de 1997 |
A confirmação!A zona de Santa Cruz / Damaia vai ser a “chaminé da CRIL”A confimar tudo aquilo que temos vindo a
dizer, vem a Estradas de Portugal (EP), pela
voz do coordenador principal de obra, Eng.º. José Luís Faleiro, declarar na rádio Antena 1 de forma arrogante
e despreocupada que, e passamos a citar: A Estradas de Portugal tenta aterrorizar os moradoresA EP, de forma prepotente, enviou cartas
a ameaçar despejar e despojar os moradores
daquilo que legalmente é seu, dando-lhes
um prazo de menos de dez dias. Isto em pleno
mês de Agosto, período de férias por excelência,
é manifestamente má fé. Alguns dos nossos vizinhos encontram-se
ausentes, podendo ver o seu património devassado,
sem disso sequer terem tido conhecimento. Com a força de todos, havemos de preservar a qualidade de vida da nossa zona e contribuir para que os políticos do futuro estejam ao serviço dos Cidadãos.topo |
Comunicado de Imprensa - 17 de Julho de 2008(c/c: Sua Exa. o Sr. Presidente da República, Exmo. Sr. Procurador Geral da República, Exmo. Sr. Presidente da C. M. Lisboa, Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos AdvogadosNas escavações das obras da CRIL junto ao
Aqueduto das Águas Livres
Governo esconde dos Cidadãos e do técnico
do IGESPAR |
Carta aberta a Sua Excelência o Sr. Presidente da República Portuguesa
topo |
Carta aberta a Sua Excelência o Sr. Presidente da República PortuguesaAssunto: Projecto do “IC17 - CRIL – SUBLANÇO BURACA / PONTINHA”Lisboa, 26 de Fevereiro de 2008 Excelentíssimo Senhor Presidente da República Portuguesa Prof. Cavaco Silva Dirigimo-nos a V. Exa. no sentido de interceder neste processo da CRIL, que em nada abona o Estado de Direito e a nossa Democracia. Apesar de todos os esforços que temos vindo a desenvolver no sentido de se conseguir uma solução competente para esta importante via, o Governo, de forma intolerável e contra o Interesse Público, propõe-se avançar com um projecto que atenta de forma grave contra a Segurança Rodoviária, o Ambiente e a Qualidade de Vida das populações, e tudo isto quando existem alternativas em tudo melhores. Não bastando, o Governo teima em não cumprir a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), em claro desrespeito pelo Instituto do Ambiente e pelo Instituto da Consulta Pública. É a negação da participação dos Cidadãos na vida pública. O Governo não tem poupado esforços para esconder dos Cidadãos deste País a má qualidade desta solução projectual agora adjudicada. Para o efeito não se coibe de proferir afirmações técnicas desprovidas de verdade, e apresentar fotomotagens com distorção de imagem. A gravidade desta situação, impõe que V. Exa. Sr. Presidente da República, intervenha no sentido de repôr o bom senso e a legalidade. Nesse sentido, solicitamos uma audiência com carácter de urgência, de forma a comprovar em detalhe e com rigor técnico as afirmações aqui proferidas. Esta obra de extrema importância para a Área Metropolitana, é do Interesse Público, e de maneira alguma deverá estar condicionada a interesses privados. Nós Cidadãos, tudo iremos fazer para contribuir para que o Estado de Direito não seja posto em causa. Agradecemos antecipadamente. MOVIMENTO DE CIDADÃOS – PELO ESTADO DE DIREITO E PELA DEMOCRACIA topo |
MOVIMENTO DE CIDADÃOS – PELO ESTADO
DE DIREITO E PELA DEMOCRACIA www.cril-segura.com
COMUNICADO DE IMPRENSA – 25 de Fevereiro de 2008
DENUNCIAR O EMBUSTE DO ACTUAL PROJECTO PARA O FECHO DA CRIL
|